Araguatins abre série de Conferências Regionais de Direitos Humanos no Tocantins

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Araguatins será a primeira cidade do Tocantins a sediar as Conferências Regionais de Direitos Humanos. O evento acontece nos dias 9 e 10 de setembro, na Escola de Tempo Integral Professora Oneide da Cruz Mousinho, e marca o início de uma série de encontros que vão percorrer outras cidades do estado ao longo da semana. Inscreva-se aqui

Após Araguatins, a programação segue para Divinópolis, nos dias 10 e 11, no Centro de Convenções Senador João Ribeiro. Em seguida, será a vez de Araguaína, que recebe a conferência nos dias 11 e 12, na Escola de Tempo Integral Domingos da Cruz Machado. A etapa estadual será concluída em Gurupi, no dia 16 de setembro.

Etapas preparatórias para a nacional

Organizadas pelo Núcleo Especializado de Defesa dos Direitos Humanos (NDDH) da Defensoria Pública, as conferências regionais funcionam como preparação para a 13ª Conferência Nacional de Direitos Humanos, prevista para os dias 11 e 12 de dezembro, em Brasília.

De acordo com a defensora pública Franciana Di Fátima Cardoso, coordenadora do NDDH, os encontros regionais representam momentos de mobilização e debate democrático.

“As conferências prévias fortalecem a democracia e a participação social, além de reafirmar o compromisso do Brasil com a garantia dos direitos fundamentais”, destacou.

O que será discutido

As etapas regionais têm como propósito promover um espaço de diálogo plural e participativo, além de eleger delegados e definir propostas que serão encaminhadas para a conferência estadual. O objetivo é contribuir para a criação de um Sistema Nacional de Direitos Humanos (SNDH) mais sólido e eficaz.

O tema que orienta todas as etapas – da regional até a nacional  é:
“Por um Sistema Nacional de Direitos Humanos: consolidar a democracia, resistir aos retrocessos e avançar na garantia de direitos para todas as pessoas”.

As conferências no Tocantins contam com a convocação do Conselho Estadual de Direitos Humanos e seguem as diretrizes definidas pela Comissão Organizadora Estadual.

Daiane Silva, 24 anos, é jornalista tocantinense e augustinopolina de berço. Já trabalhou em rádio e fez assessoria política nas eleições municipais de 2024. Apaixonada por livros-reportagem e inspirada no trabalho de Roberto Cabrini, sonha em seguir no jornalismo investigativo. Também pretende se aprofundar em Ciência Política para entender ainda mais sobre o cenário político e social.

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